Há um esforço da comissão técnica e dos jogadores para evitar a dependência explícita. Os números não assustam. O Fla disputou cinco partidas sem o camisa 10 no Nacional, com 53,3% de aproveitamento: duas vitórias (ambas contra o Santo André), dois empates (Avaí e Atlético-PR) e uma derrota (Cruzeiro).
- Jogamos algumas vezes sem ele. Claro que faz falta a qualquer time do mundo. Mas a força do grupo supera a ausência do Adriano – disse, esperançoso, Andrade.
A força a que o treinador se refere foi demonstrada nas últimas rodadas. Álvaro e Maldonado impulsionaram a mudança de esquema tático e a solidez defensiva. O resultado: seis jogos sem perder ou levar gol e uma ascensão na tabela da 11ª para a sexta posição.
No ataque, o treinador apostará em Denis Marques – dois gols em dez jogos – para ocupar a lacuna do ídolo. No clássico contra o Fluminense, o atacante saiu de campo vaiado, mas recebeu apoio do grupo e de Andrade para permanecer na equipe.
- Ele explicou que tem dificuldade para marcar e fica desgastante. Foi uma conversa boa, produtiva. Acredito que assim como ocorreu com o Zé Roberto, o Denis pode jogar em alto nível de novo – afirmou o treinador do Fla.
A outra opção será Bruno Mezenga, que nas divisões de base era apontado como o “novo Adriano”. Estreou aos 16 anos em um time ameaçado de rebaixamento no Brasileiro de 2005. Sucumbiu à inexperiência, passou por pequenas equipes brasileiras e teve o ponto alto na temporada passada, quando foi artilheiro da Série B da Turquia. De volta à Gávea, entrou em campo no fim de duas partidas.
No ataque, o treinador apostará em Denis Marques – dois gols em dez jogos – para ocupar a lacuna do ídolo. No clássico contra o Fluminense, o atacante saiu de campo vaiado, mas recebeu apoio do grupo e de Andrade para permanecer na equipe.
- Ele explicou que tem dificuldade para marcar e fica desgastante. Foi uma conversa boa, produtiva. Acredito que assim como ocorreu com o Zé Roberto, o Denis pode jogar em alto nível de novo – afirmou o treinador do Fla.
A outra opção será Bruno Mezenga, que nas divisões de base era apontado como o “novo Adriano”. Estreou aos 16 anos em um time ameaçado de rebaixamento no Brasileiro de 2005. Sucumbiu à inexperiência, passou por pequenas equipes brasileiras e teve o ponto alto na temporada passada, quando foi artilheiro da Série B da Turquia. De volta à Gávea, entrou em campo no fim de duas partidas.
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