Horcades terá agora oito dias para apresentar sua defesa ao conselho, que em outubro convocará a reunião extraordinária em que será votado o afastamento ou não do dirigente. O quorum mínimo é de 151 conselheiros e a decisão final é tomada por maioria simples de votos.
Se a maioria optar por destituir Horcades do cargo, o vice geral, José de Souza, assume o comando por 45 dias, prazo para a convocação de novas eleições para um mandato tampão até o fim de 2010.
Para destituir Horcades, a oposição usa como argumento o crescimento da dívida do clube entre 2006 e 2008.
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